Minhas lágrimas...
Ninguém vê as minhas lágrimas,
Somente o travesseiro frio e úmido,
Onde debruço e choro desconsolada.
Tento resgatar o desapontado sorriso,
A alegria e a esperança seqüestrada,
Pelos soluços, de um rumo banido.
Nesse resgate, quero ter a brandura,
Para amenizar a dor dessa face triste,
Nos muros das noites, de insônia profunda.
Ter a coragem grandiosa, na alma confortada,
E com as mãos firmes, erguidas pelo amparo,
Secar as lágrimas, que jorram desarvoradas,
Retomando na lucidez, o equilíbrio sensato.
Quero em múltiplos sorrisos beijar esse rosto,
Que por mim é eternamente admirado e querido.
D.A.R
Ninguém vê as minhas lágrimas,
Somente o travesseiro frio e úmido,
Onde debruço e choro desconsolada.
Tento resgatar o desapontado sorriso,
A alegria e a esperança seqüestrada,
Pelos soluços, de um rumo banido.
Nesse resgate, quero ter a brandura,
Para amenizar a dor dessa face triste,
Nos muros das noites, de insônia profunda.
Ter a coragem grandiosa, na alma confortada,
E com as mãos firmes, erguidas pelo amparo,
Secar as lágrimas, que jorram desarvoradas,
Retomando na lucidez, o equilíbrio sensato.
Quero em múltiplos sorrisos beijar esse rosto,
Que por mim é eternamente admirado e querido.
D.A.R