HINO DO AMOR

E lá dos tempos de menino
a história que estou a compor,
sobre um sentimento peregrino
e sobre uma historia de amor.

Ainda ouço o bater do sino
que na alma me trás calor,
ainda ouço o nosso hino
que e o hino da minha dor.

Sinto-me como um alevino
perseguido pelo caçador,
a saudade me deixa pequenino
e tira da vida todo o valor.

Não tive sorte nesse cassino
não pude sair como vencedor,
 não foi por falta de ensino
o mundo foi meu professor.

Pedirei ao padre e ao rabino
ao missionário e ao pastor,
para que me livre desse pepino
tambem peço ajuda ao Senhor.

Não precisa ser um otorrino
e não precisa ser um doutor,
foi um cancer de intestino
que matou a minha flor.
GIL DE OLIVE
Enviado por GIL DE OLIVE em 05/09/2008
Código do texto: T1162910
Classificação de conteúdo: seguro