Blackout
Curtindo o silêncio da morte
No dom do corte
No tom do acorde
É o som da morte
É o sangue do corte
tatuando de sul à norte!
Na escura sorte!
Fragmentada, com ar enegrecido!
Lua, que me visto!
Corroendo-me, na ferrugem!
No frio úmido do breu!
E nos pensamentos mórbidos, que surgem!
Colhendo a friagem
Aguardando pela estiagem
Na morte, onde mora o vale - a viagem!
Lótus Negra