Mateando solita

Mateando solita na beira da estrada

Contando nos dedos as minhas bravatas

Nem sei, me perdi nas contas que fiz

Queria ter tido um caminho com brilho

Ter feito meus versos de bom estribilho

Mas como não fiz, me perdi por aí

Cria enjeitada de dura jornada

Atirada à la cria à beira da estrada

Me perco nas contas das contas que fiz

Sentimentos que tento tirá-los da mente

Que brotam de novo de novas sementes

Pra pelear comigo por esta vida de atriz

"Y que venga em toro pero que venga muerto"

Esta chica mui guapa de trapitos viejos

Llora la vida que se aleja porque ya la perdió

Quizás en el cielo yo sea feliz

Piedad!

Por Diós!

Ana Átman
Enviado por Ana Átman em 20/08/2008
Código do texto: T1136771
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