Quem eu?

Hoje não sei

Quem sou débil,com alma dolorida!

tenho até medo de descobrir...

Sem certeza,em ver o amanhã

É certo que não vivo,

Eu insisto em sobreviver

Fugindo da realidade

Que foraz,e assombrosa,devora-me

abrigo-me,dentro de mim,

Na minha casa,mas preciso de novos abrigos

Ou quem sabe de uma caixa

De madeira,ou até

Uma camisa,não de seda pura,por que

Não me caberia,menus ainda de vênus.

Quero viver,preciso,mas não descubro.Como??

Até sorrir dói,ir à pracinha,o social me destrói.

Esconder-me onde?Aqui dentro!!!

NÃO CABE MAIS NADA,NEM EU

N.L(AINDA NO COMANDO)