ROGATIVA DE AMOR!
Porque te sentes, amor, sempre assim tão culpado,
Como se mil cruzes estivessem por ti a esperar?
Por que tua fronte se curva assim tão cansada,
Se por ti amado, os pesos da vida, estou a carregar?
Em vão meus olhos buscam por teu sorriso...
Teu cenho cerrado, por quanto tempo mo há de negar?
Onde o Príncipe risonho que me acenou com venturas?
Onde ocultaste o paraíso prometido por ti, em que lugar?
Omites teus pensamentos, tentando tua dor ocultar...
Falseia tua realidade, tentando sempre a razão negar...
Fugiste do mundo real, dos reais pesares...
Ocultastes-te num mundo só teu, onde não posso entrar!
Peço-te, que retornes ao mundo que é nosso!
Sente a paz do meu coração a te envolver!
Rogo-te, ouve o meu chamado! Vem, atende-me!
Permita que eu te conduza rumo a um novo amanhecer!
Poema Inédito
FatinhaMussato
Jales (SP), 31/julho/2008 – quinta-feira- 04h00
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*Todas as minhas obras são
registradas na Biblioteca Nacional
e protegidas pela Lei 9610 de 19/02/1998*¨
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Faça-se feliz... Sempre!
Porque te sentes, amor, sempre assim tão culpado,
Como se mil cruzes estivessem por ti a esperar?
Por que tua fronte se curva assim tão cansada,
Se por ti amado, os pesos da vida, estou a carregar?
Em vão meus olhos buscam por teu sorriso...
Teu cenho cerrado, por quanto tempo mo há de negar?
Onde o Príncipe risonho que me acenou com venturas?
Onde ocultaste o paraíso prometido por ti, em que lugar?
Omites teus pensamentos, tentando tua dor ocultar...
Falseia tua realidade, tentando sempre a razão negar...
Fugiste do mundo real, dos reais pesares...
Ocultastes-te num mundo só teu, onde não posso entrar!
Peço-te, que retornes ao mundo que é nosso!
Sente a paz do meu coração a te envolver!
Rogo-te, ouve o meu chamado! Vem, atende-me!
Permita que eu te conduza rumo a um novo amanhecer!
Poema Inédito
FatinhaMussato
Jales (SP), 31/julho/2008 – quinta-feira- 04h00
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*Todas as minhas obras são
registradas na Biblioteca Nacional
e protegidas pela Lei 9610 de 19/02/1998*¨
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Faça-se feliz... Sempre!