Tormento
Escorre em minhas mãos
o mau comum
aos filhos dos homens.
Corrompidos,
os meus passos andam longe
veredando o pó e a lama.
Os meus crimes,
qual rebento em noites tristes,
como o fogo consumindo sem limites,
são tormentos
de criatura que ainda não sabe
de verdade,
o por que
que então existe.