UMA POESIA PARA NÃO LER
Sempre andando por estradas escuras
faço parte dessas raras criaturas,
que busca o abrigo na escuridão.
Prefiro o silêncio em minha trilha
por que para mim, o sol não mais brilha,
não existe mais cores, para minha visão.
Se encontrar alguém a noite, sempre evito
se só palavras de tristezas, aqui digito,
só pode ser mesmo, poesia de recordação.
Nunca busco as palavras em dicionário
também nunca espero por um comentário,
só serve mesmo, para amenizar a solidão.
Parece um sonho, onde nunca desperto
o que faz com que vivo nesse deserto,
onde a tristeza, e minha única vegetação.
Sei que é tempo perdido, escrever poesia
não me ajuda em nada, a esquecer um dia,
cobrindo o corpo dela, num caixão...
Sempre andando por estradas escuras
faço parte dessas raras criaturas,
que busca o abrigo na escuridão.
Prefiro o silêncio em minha trilha
por que para mim, o sol não mais brilha,
não existe mais cores, para minha visão.
Se encontrar alguém a noite, sempre evito
se só palavras de tristezas, aqui digito,
só pode ser mesmo, poesia de recordação.
Nunca busco as palavras em dicionário
também nunca espero por um comentário,
só serve mesmo, para amenizar a solidão.
Parece um sonho, onde nunca desperto
o que faz com que vivo nesse deserto,
onde a tristeza, e minha única vegetação.
Sei que é tempo perdido, escrever poesia
não me ajuda em nada, a esquecer um dia,
cobrindo o corpo dela, num caixão...