Eu vejo, mas ninguém ...
Na noite ela caminha, seus passos ninguém escuta, passa despercebida pelas calçadas dessa cidade, e a cidade em festa, e ela em tristeza, caminham sozinhas.
As estrelas brilham a lua esta um espetáculo, Andes será que ela vai, por que não se encontra, um coração partido ela leva pelo seu caminho.
Tanto amor jogado fora, uma vida sem muito sentido, a chuva pode vim e molhar seus cabelos, os fogos são lançados e todos comemoram, e pela cidade ela vai passar sem ninguém notar. Ela se senta na praça e seu rosto molhado, mistura com as lágrimas do céu.
Seus pensamentos constantes de saudades de alguém que já não estas mais ao seu coração. Seus olhos brilham naquela escuridão, em meios relâmpagos ela vai seguir... E aos poucos não mais existir...
A noite é longa, sua espera pelo sentido também, ela segue pelas calçadas cruzam as esquinas escuras da vida, ninguém percebe os gritos de socorro, ela grita, mas ninguém a escuta.
Na noite ela se perde ao meio desse caminho, por que tens esse caminho? Esta fria, noite triste, noite onde todos comemoram, e ela sozinha... Segue... Sem destino.
Na calçada noite fria, se ver as pessoas felizes, mas ninguém ver, que nas calçadas ela caminha sem destino triste segue a procura de algo que preencha seu coração,
No seu rosto lágrimas de um vazio, e um coração triste.