Prisões...
Dá-me tu a mim,
ó liberdade...
que vais, que vais, que vais...
e nunca voltas.
Sabes onde eu estou,
quem sou
e tudo e tanto e tudo,
e tanto me falta.
Dá-me, ó liberdade, a vida
e os passos
mesmo que se fechem as estradas
e eu carregue mágoas
da vida!
Ser livre não está em meu sorriso
e é por isso que meu peito chora
e algemas haja!
e sofrimento basta!
e que eu fique e nunca vá embora.