Socorrem o nosso planeta.

Socorro! Socorro! Estão acabando comigo,

como podem fazer isso ao um grande amigo,

colocando-me no mais alto risco e perigo,

mas todos sentirão o veneno o mesmo castigo.

Minha fúria vem em forma de terremotos,

levantando altas ondas causando maremotos,

eu já não agüento mais tantas agressões,

por isso deixo também explodir os vulcões.

Vejo tudo sendo destruído e também arrasado,

assim como me arrasam, como me destroem,

infelizmente o chumbo vai sendo trocado,

todos têm seus prejuízos, no fim todos perdem.

Quem começou a guerra foi a civilização,

deixando-me com uma super habitação,

com uma grande incontrolável poluição,

nas águas, nas arvores só vejo destruição.

Na minha camada um grande buraco aparecendo,

e As minhas geleiras vão se derretendo,

e a terra vai aos poucos mais se aquecendo,

espécies de Animais aos poucos vão desaparecendo.

Parem de jogar esgotos, produtos, detergentes,

parem com todas as espécies de poluentes,

vamos todos serem mais conscientes,

vamos unir e punir os inconseqüentes.

Por favor, protejam o nosso meio ambiente,

vamos livrar a natureza da cruel devastação,

se a raça humana não colocarem isso em mente,

será a próxima que vai entrar em extinção.

Falei para vocês o que me estava entalado

desabafei-me, por favor, atendam o meu pedido,

pois ainda não é tarde e não está acabado,

com amor , assinado seu Planeta Querido !

Poesia feita junto com meu filho Jonatas Luiz.

LUIZÃO
Enviado por LUIZÃO em 02/06/2008
Reeditado em 12/03/2011
Código do texto: T1015887
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