Sem grito...sem protesto.

Sem aplausos
Chora a alma do poeta.
Que com seu grito calado
E seus olhos vendados,
Tenta segurar a dor
De ver uma cidade adormecida
Pelo poder de um ditador.
Segue agora o poeta
Desolado e sem palavras...
A chuva as levou.
Elisabete Gouvêa (Perfume de Flores)
Enviado por Elisabete Gouvêa (Perfume de Flores) em 01/06/2008
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