RECORDAÇÕES
Estou só...
Ouço apenas
Os ruídos do silencio,
Do vazio,
Do nada...
De repente,
Ouço tocar
Aquela canção,
Aquela que juntos ouvíamos,
Há tanto tempo atrás...
Naquele tempo distante
Em que era meu o teu amor!
Cada nota
Traz de volta uma imagem...
Um som...
Um riso gostoso...
Um gesto de carinho...
Ponho-me a lembrar
De cada detalhe de ti...
Teus olhos,
Teu olhar profundo,
Enamorado,
Dizendo-me tudo
O que as palavras não sabiam falar!
Tuas mãos,
Macias,
Quentes,
Que me afagavam
E faziam vibrar meu coração!
Recordo-te a voz!
Ah! Sua voz!
Melodiosa,
Sensual,
A falar de amor!
Do teu amor!
Do nosso amor!
Que saudade de ti!
O tempo passou e te levou de mim...
Foste caminhar
Em outros lugares...
Distantes...
E de NÓS, restou apenas EU...
Foste para o mundo imaterial
E até lá, não posso te seguir!
Ficaram as saudades...
As recordações!
POEMA INÉDITO
FatinhaMussato
Jales (SP, 17/maio/2008 – sábado – 23h00
Estou só...
Ouço apenas
Os ruídos do silencio,
Do vazio,
Do nada...
De repente,
Ouço tocar
Aquela canção,
Aquela que juntos ouvíamos,
Há tanto tempo atrás...
Naquele tempo distante
Em que era meu o teu amor!
Cada nota
Traz de volta uma imagem...
Um som...
Um riso gostoso...
Um gesto de carinho...
Ponho-me a lembrar
De cada detalhe de ti...
Teus olhos,
Teu olhar profundo,
Enamorado,
Dizendo-me tudo
O que as palavras não sabiam falar!
Tuas mãos,
Macias,
Quentes,
Que me afagavam
E faziam vibrar meu coração!
Recordo-te a voz!
Ah! Sua voz!
Melodiosa,
Sensual,
A falar de amor!
Do teu amor!
Do nosso amor!
Que saudade de ti!
O tempo passou e te levou de mim...
Foste caminhar
Em outros lugares...
Distantes...
E de NÓS, restou apenas EU...
Foste para o mundo imaterial
E até lá, não posso te seguir!
Ficaram as saudades...
As recordações!
POEMA INÉDITO
FatinhaMussato
Jales (SP, 17/maio/2008 – sábado – 23h00