Madrugadas...
Queria parar o tempo e me teletransportar
A um mar de águas calmas;
A uma cidade de águas tranqüilas.
E, depois de renovadas as energias,
Queria ir a uma festa,
Àquela da minha batida preferida...
Sozinha ou acompanhada,
Perder assim uma noite de sono não me
Aborreceria em nada.
Sei, seria igual as outras; infindáveis,
Inesquecíveis, guardadas em minha memória
Para a eternidade.
E, com as lembranças, teria freqüentes momentos
De felicidade por pelo menos duas vidas...
Ai que saudades das minhas madrugadas queridas!