AO FRESCOR DO VENTO
Melancólicos acordes de uma canção,
Penetram na profundidade daquele coração.
A saudade revelada no semblante,
De uma alma cativa e amante.
As estrelas fulgem no espaço sideral,
Tentam amenizar a dor unidimensional.
O tempo parece parado; assiste calado,
Talvez, solidário ao seu estado.
Que atinge o auge da agonia,
A razão de ser, sofre mais do que poderia.
De puro amor por um alguém,
Muito embora, saiba que ele não vem.
Impossível se conter nesse momento;
Lágrimas noturnas escorrem ao frescor do vento.
Melancólicos acordes de uma canção,
Penetram na profundidade daquele coração.
A saudade revelada no semblante,
De uma alma cativa e amante.
As estrelas fulgem no espaço sideral,
Tentam amenizar a dor unidimensional.
O tempo parece parado; assiste calado,
Talvez, solidário ao seu estado.
Que atinge o auge da agonia,
A razão de ser, sofre mais do que poderia.
De puro amor por um alguém,
Muito embora, saiba que ele não vem.
Impossível se conter nesse momento;
Lágrimas noturnas escorrem ao frescor do vento.