Prisioneira da saudade

Saudade,

Grito teu nome!

Você que vem,

Inconstante...

Minimizando a minha vida,

E sintetizando assim,

Sua convivência...

Saudade,

Você sabe me dominar,

Prisioneira de ti...

Tornei-me....

Vendes-me a distância!

Quase sempre contigo...

Saudade,

Agora vou me calar,

Resolvido está.

Não se há o que fazer,

Quando vossa excelentíssima,

Quer em mim se abrigar,

Não sei como posso de mim,

Lhe arrancar ...

No mais, você cansa!

Izabel Bento
Enviado por Izabel Bento em 11/03/2008
Reeditado em 11/03/2008
Código do texto: T896020
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