VOEI-ME
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Não há mais esperas
para o que tem de ser.
Virei-me a sul,
acordei a norte,
agarrei-me a uma raiz.
O azul, lá em cima, disse-me:
anda!
E eu fui. Voei-me.
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Não há mais esperas
para o que tem de ser.
Virei-me a sul,
acordei a norte,
agarrei-me a uma raiz.
O azul, lá em cima, disse-me:
anda!
E eu fui. Voei-me.