INESQUECÍVEL AMOR...
Carmen Cristal
O tempo passou depressa,
como se quisesse
apagar nossa história!...
Só que eu, teimosa que sou,
fiel a nós dois,
ainda, estou aqui,
no mesmo lugar, onde,
um dia triste, ao cair da tarde,,
me deixaste...
Do portal, que dava acesso
ao mundo de magia,
que era conviver contigo,
de onde alçávamos vôo
com asas de Águia,
só e triste, saudosa,
ainda, olho o mar e me recordo
daqueles dias!...
Dias, em que tudo era amor,
era poesia... Vivo do que era alegria:
te amar e contigo poetar...
Olho o mar e, ainda,
ouço aquele fado e tua voz ao fundo,
falando versos de amor
e, mesmo que não queira,
rola em meu rosto
uma lágrima triste;
no coração a saudade fala,
relembra cada momento compartilhado!...
Tantas foram as horas de sonhos,
os projetos idealizados,
o desejo ardente de viver aquele abraço,
acariciar teu rosto,
beijar teus lábios,
contigo concretizar aquele amor,
que nasceu de um verso,
cresceu na esperança de felicidade,
eterno enquanto existiu,
até que, por falta de compreensão,
preferiste dar crédito a quem não merecia;
assim, fazendo
com que tudo que era bom,
os sonhos, a poesia, o que era alegria,
nossas vozes, calassem...
O amor ,
aquele amor que era tão belo,
pelo qual eu teria apostado tudo que tinha,
morresse sem um adeus...
Sinto pena de nós!...
Infelizmente, não soubemos lutar,
dar valor ao que, realmente, merecia;
então, pagamos as penas,
eu de um lado e tu do outro,
deste mar que nos manteve longe,
impossibilitando toda e qualquer
reconciliação;
para sempre separados!...
Dolente foi o fim,
sem as devidas explicações!...
Tendo o sabor de desgosto
nos versos que hoje canto,
apenas, para recordar,
o que é para mim,
inesquecível...
06/02/2008
03:03s
Carmen Cristal
O tempo passou depressa,
como se quisesse
apagar nossa história!...
Só que eu, teimosa que sou,
fiel a nós dois,
ainda, estou aqui,
no mesmo lugar, onde,
um dia triste, ao cair da tarde,,
me deixaste...
Do portal, que dava acesso
ao mundo de magia,
que era conviver contigo,
de onde alçávamos vôo
com asas de Águia,
só e triste, saudosa,
ainda, olho o mar e me recordo
daqueles dias!...
Dias, em que tudo era amor,
era poesia... Vivo do que era alegria:
te amar e contigo poetar...
Olho o mar e, ainda,
ouço aquele fado e tua voz ao fundo,
falando versos de amor
e, mesmo que não queira,
rola em meu rosto
uma lágrima triste;
no coração a saudade fala,
relembra cada momento compartilhado!...
Tantas foram as horas de sonhos,
os projetos idealizados,
o desejo ardente de viver aquele abraço,
acariciar teu rosto,
beijar teus lábios,
contigo concretizar aquele amor,
que nasceu de um verso,
cresceu na esperança de felicidade,
eterno enquanto existiu,
até que, por falta de compreensão,
preferiste dar crédito a quem não merecia;
assim, fazendo
com que tudo que era bom,
os sonhos, a poesia, o que era alegria,
nossas vozes, calassem...
O amor ,
aquele amor que era tão belo,
pelo qual eu teria apostado tudo que tinha,
morresse sem um adeus...
Sinto pena de nós!...
Infelizmente, não soubemos lutar,
dar valor ao que, realmente, merecia;
então, pagamos as penas,
eu de um lado e tu do outro,
deste mar que nos manteve longe,
impossibilitando toda e qualquer
reconciliação;
para sempre separados!...
Dolente foi o fim,
sem as devidas explicações!...
Tendo o sabor de desgosto
nos versos que hoje canto,
apenas, para recordar,
o que é para mim,
inesquecível...
06/02/2008
03:03s