FIM DE TARDE
O sol morrendo detrás das nuvens
risca de fogo o arrebol dos sonhos,
enquanto os pardais sobrevoam o velho castanheiro
preparando-se para o veludo da noite.
O ar morno do fim da tarde envolve
como um abraço entorpecendo o corpo
nesta lertagia de hora sexta.
Um sino ecoa ao longe,
na torre da velha igreja
onde em criança dobrei joelhos em oração
agradecendo por mais um dia...
A TARDE
É uma tarde
como todas de sempre
mas você não sabe
o que se passa aqui dentro.
Núvens vermelhas no céu,
e o sol sumindo lá na frente...
(verso do poema "A Tarde", carinhosamente cedido pelo poeta e amigo Gilberto Chaves)
O sol morrendo detrás das nuvens
risca de fogo o arrebol dos sonhos,
enquanto os pardais sobrevoam o velho castanheiro
preparando-se para o veludo da noite.
O ar morno do fim da tarde envolve
como um abraço entorpecendo o corpo
nesta lertagia de hora sexta.
Um sino ecoa ao longe,
na torre da velha igreja
onde em criança dobrei joelhos em oração
agradecendo por mais um dia...
A TARDE
É uma tarde
como todas de sempre
mas você não sabe
o que se passa aqui dentro.
Núvens vermelhas no céu,
e o sol sumindo lá na frente...
(verso do poema "A Tarde", carinhosamente cedido pelo poeta e amigo Gilberto Chaves)