Saudade a Venda
Acho que vou mudar de ramo,
Pois meu trabalho não tá dando!
Mas a Ceci que tanto amo
E acabamos nos afastando
Está causando algo em mim.
Não paro mais de produzir
Nunca vi nada assim.
Deste sentimento não posso fugir!
Mas é tanta saudade que aparece,
Por todos os lados de minha vida!
Não some com reza nem prece
Mas que saudade comprida!
Acordo de manhã e abro o olho,
Lembro dos seus bem verdinhos!
Logo cedo mais saudade eu colho!
Mais falta de nossos caminhos!
Por todo lado que ando,
Parece que vem me seguindo.
Como esquecê-la ainda amando?
Não estou conseguindo!
Vou comer lembro de sua boca,
Tomar banho, de seu corpão!
Mais que saudade tão louca!
Estou juntando um montão!
Quando vou assistir TV,
Logo aparece um casal.
Ceci, lembro de você,
Não me leve a mal!
Quando vejo alguém sendo gentil,
Ou uma moça bonita sorrindo...
Você está aqui, de mim não saiu!
Parece que estou te assistindo!
Quando com alguém converso,
Sobre qualquer assunto
Logo lembro de algum verso
Que agente escreveu junto!
Mas é saudade pra todo lado!
Como posso viver desse jeito?
A não ser que eu venda no atacado
Todo este estoque de meu peito!
Taí uma idéia! Está a venda!
Quem quiser está em promoção!
Tomara que eu aprenda
A desafogar meu coração!
Mas livre mesmo deste amargo,
Que mesmo feliz eu ainda sinto!
É esquecer de Leon del Bargo,
Sair deste louco labirinto!
Encarar a vida de verdade,
Em tudo colocar um ponto final!
Pegar pelos chifres a saudade
Ela tá pensando que é a tal?
Vou em busca de minha felicidade,
Quem sabe tudo reverter!
Jogar bem longe a saudade
E a Ceci buscar rever?
Só desta maneira vou aliviar
Também a saudade de seu peito.
Porque sei que ela vai adorar
Esta loucura de meu jeito!
Vou comprar um lindo bouquê,
Com lindas flores coloridas!
E sabe fazer o quê?
Pra sanar nossas feridas?
Abordá-la numa bela surpresa!
Daquelas de tirar espanto!
Vou aparecer de frente à sua beleza
Puxá-la com firmeza prum canto
Mostrar o bouquet bem enfeitado
Dar aqueles olhares fulminantes,
E num abraço mais que apertado,
Dar aquele beijo como era antes!
Os mais belos versos vou recitar,
Dos que marcaram nossa vida!
De carinho vou rechear
Deixarei-a sem ter saída!
Para o passado daremos as costas
Vamos abraçar a felicidade,
Vamos dar sentido a todas respostas
Vamos aproveitar nossa idade!
Vamos dar um jeito em tudo,
colocar cada coisa em seu lugar!
Nem que tenha que ser mudo
Em alguns momento não falar...
Devemos saber um futuro construir
Com tanto amor que temos, querida!
Muito eu sei teremos que ouvir...
E ainda formar muita ferida...
Mas quero a minha vida plena
E a sua com amor completar...
Verás que valerá a pena...
Venha Ceci, vamos tentar?
Vendemos juntos toda saudade,
Pra quem quiser ficar separado.
Construiremos uma fraternidade
Cada Ser ao nosso redor será amado!
Toda explicação que já demos,
Para conseguirmos longe viver,
Aos nossos atuais ensinaremos,
Vai dar certo você vai ver!
Esta saudade, esta força viva!
Este amor que tudo ocupa!
Esta energia que nos ativa!
Este sentir que nos agrupa!
veja também este soneto Alexandrino sobre Saudade
clique aqui
Acho que vou mudar de ramo,
Pois meu trabalho não tá dando!
Mas a Ceci que tanto amo
E acabamos nos afastando
Está causando algo em mim.
Não paro mais de produzir
Nunca vi nada assim.
Deste sentimento não posso fugir!
Mas é tanta saudade que aparece,
Por todos os lados de minha vida!
Não some com reza nem prece
Mas que saudade comprida!
Acordo de manhã e abro o olho,
Lembro dos seus bem verdinhos!
Logo cedo mais saudade eu colho!
Mais falta de nossos caminhos!
Por todo lado que ando,
Parece que vem me seguindo.
Como esquecê-la ainda amando?
Não estou conseguindo!
Vou comer lembro de sua boca,
Tomar banho, de seu corpão!
Mais que saudade tão louca!
Estou juntando um montão!
Quando vou assistir TV,
Logo aparece um casal.
Ceci, lembro de você,
Não me leve a mal!
Quando vejo alguém sendo gentil,
Ou uma moça bonita sorrindo...
Você está aqui, de mim não saiu!
Parece que estou te assistindo!
Quando com alguém converso,
Sobre qualquer assunto
Logo lembro de algum verso
Que agente escreveu junto!
Mas é saudade pra todo lado!
Como posso viver desse jeito?
A não ser que eu venda no atacado
Todo este estoque de meu peito!
Taí uma idéia! Está a venda!
Quem quiser está em promoção!
Tomara que eu aprenda
A desafogar meu coração!
Mas livre mesmo deste amargo,
Que mesmo feliz eu ainda sinto!
É esquecer de Leon del Bargo,
Sair deste louco labirinto!
Encarar a vida de verdade,
Em tudo colocar um ponto final!
Pegar pelos chifres a saudade
Ela tá pensando que é a tal?
Vou em busca de minha felicidade,
Quem sabe tudo reverter!
Jogar bem longe a saudade
E a Ceci buscar rever?
Só desta maneira vou aliviar
Também a saudade de seu peito.
Porque sei que ela vai adorar
Esta loucura de meu jeito!
Vou comprar um lindo bouquê,
Com lindas flores coloridas!
E sabe fazer o quê?
Pra sanar nossas feridas?
Abordá-la numa bela surpresa!
Daquelas de tirar espanto!
Vou aparecer de frente à sua beleza
Puxá-la com firmeza prum canto
Mostrar o bouquet bem enfeitado
Dar aqueles olhares fulminantes,
E num abraço mais que apertado,
Dar aquele beijo como era antes!
Os mais belos versos vou recitar,
Dos que marcaram nossa vida!
De carinho vou rechear
Deixarei-a sem ter saída!
Para o passado daremos as costas
Vamos abraçar a felicidade,
Vamos dar sentido a todas respostas
Vamos aproveitar nossa idade!
Vamos dar um jeito em tudo,
colocar cada coisa em seu lugar!
Nem que tenha que ser mudo
Em alguns momento não falar...
Devemos saber um futuro construir
Com tanto amor que temos, querida!
Muito eu sei teremos que ouvir...
E ainda formar muita ferida...
Mas quero a minha vida plena
E a sua com amor completar...
Verás que valerá a pena...
Venha Ceci, vamos tentar?
Vendemos juntos toda saudade,
Pra quem quiser ficar separado.
Construiremos uma fraternidade
Cada Ser ao nosso redor será amado!
Toda explicação que já demos,
Para conseguirmos longe viver,
Aos nossos atuais ensinaremos,
Vai dar certo você vai ver!
Esta saudade, esta força viva!
Este amor que tudo ocupa!
Esta energia que nos ativa!
Este sentir que nos agrupa!
veja também este soneto Alexandrino sobre Saudade
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