P U L S A R D A A L M A
Em seu templo proibido
Ternos abraços, doces segredos
Nossas bocas sussurravam enredos
Entre carícias os corpos em harmonia
Locupletavam-se na mais sublime utopia
Hoje despertei em um de repente
Pensamentos burilando a minha mente
Extravasando em sonhos os desejos cabais
Ah! Saudade que faz os belos tempos imortais
O prazer inefável de todos os momentos
Em um querer de muitos sentimentos
Tempo de amor sem culpa ou razão
A Alma a pulsar além do coração