Ternura de Mãe

Não queria jamais vê-la partir.

Não pude ter o tempo exato da sua despedida,

o sussurro perene do adeus, do até logo, do até breve.

O imenso medo de saber que ela jamais acordaria

e não mais faria os doces momentos da vida: preciosa MÃE!

Ano que vem, será o décimo ano sem tua presença sublime.

Sempre reflito minha vida diante de sua fotografia,

seu meigo olhar, seu tímido sorriso, sua cândida ternura de MÃE.

Luciano Cordier Hirs
Enviado por Luciano Cordier Hirs em 09/11/2024
Código do texto: T8193276
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