S A U D A D E

Na dança do tempo, a saudade se insinua,

Um eco no peito, uma sombra que flutua.

Entre risos e lágrimas, o coração se debate,

Ou a gente a abraça, ou ela nos arrebate.

Memórias são flechas que cortam o ar,

Cada lembrança, um convite a amar.

Mas o peso da ausência, como um fardo,

Pode nos consumir, deixar o ser amargado.

No silêncio da noite, a mente divaga,

Revive os momentos, a alma se entrega.

Mas é preciso agir, romper esse laço,

Ou a saudade é um veneno, um eterno cansaço.

Então, vamos à luta, com amor e coragem,

Cultivar o presente, fazer nova viagem.

Que a saudade seja um farol, não um abismo,

Um lembrete doce, um canto de otimismo.

Assim, entre risos e lágrimas, vamos dançar,

Matar a saudade, deixar o amor brilhar.

Pois viver é um ato, um eterno renascer,

E a saudade, amiga, pode nos fazer crescer.

Wallash Tom
Enviado por Wallash Tom em 12/09/2024
Código do texto: T8149754
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