Pequeno índio
Em teus olhos pude ver um norte.
Perdir-me em tentar desprender-me deles.
Ôh, Longo labirinto, formado por arbustos de recordações.
Onde, em meio a uma quimera estrutural, deitar-te-ia em teus braços e assim, sentiria a paz que tanto desejei.
Era meio, fim, começo...
A mais pura verdade que sentia naquele instante.
De certo, imaginaria ter encontrado tudo o que mais planejei a mim.
E no entanto, havia perdido entre os meus dedos a oportunidade.
Era mato, chuva, árvores.
Um índio que sem tribo vagou pela floresta sombria.
Notando que em teus braços, acolhido estivestes e não sobreviveria sem a tua presença por muito tempo, ali...
Chanceler crivo