CAOS
Fere o inóspito e o afável
O tempo e quaisquer coisa
Pois, tenho os sonhos mornos
Os lábios insensíveis
Ensombrada nestas horas turvadas de nada
Meus desejos curvam-se
Alarmados em reminiscências patéticas
De fato, esconderijos fervilhantes
O que sobra nesta ocasião
Árduos lamentos
Lágrimas que se afogam
Cada dia um século
Permanecer em tuas faces em meus espelhos e expectativas
Desenvoltura insana e demorosa
[meandros da dor