As voltas da vaidade
A moça congelada no tempo
Chorando águas salgadas
Frente a mais um farol apagado
Se protegendo,
questionando o porquê de a vida ter lhe machucado tão severamente.
Deixando marcas cruéis enquanto ela lhe havia ofertado gentileza, bravura em troca atiraram-lhe pedras de cimentos pra se reerguer como memorias
Construir uma volta pra casa
Destruir-se pra voltar pra terra
Asfaltar sua antiga atmosfera
Deixar o passado ser levado pelos pares de ondas acalmar seu mau de amar tão violento.
Vendo o monumento evaporar com o vento.