ENCONTROS E DESENCONTROS
Encontros e reencontros
em teias de seda adornados,
Vivencias e existencias,
d'outros tempos já passados!
Recuperas-me as memórias,
De momentos tão pueris,
Doces retratos d'outrora,
em que por certo, fui feliz!
Falaste da minha beleza,
Do meu porte sorridente,
Essa, partiu com certeza,
Ficou a tristeza, jacente!
Diz-me, meu amigo, agora,
Onde foi que eu falhei??
Sempre sorri, para a Vida,
Mas só agrura encontrei!
Amei! Já me questiono,
Se alguma vez fui amada?
Aqueles, a quem me dei
armaram-me uma cilada!
Eis-me, oh malquerença,
acusada, do quê, nem sei!
Sou de novo sentenciada,
num vil juizo, sem lei!
Seres dementes, me assolam,
mais dementes do que eu,
Serei que eu estou, já louca??
Ou de loucura vivo eu???
Amei, por simples amar,
em cada gesto e acção,
mas depois fui-me afundar,
Num poço com alçapäo!
E tu, meu amigo, me recordas,
nem que sejam por instantes.
Alturas em que meus sonhos,
se vestiam em cores vibrantes!
Esta, que vez aqui agora,
não é mais quem tu tiveste,
sou a sombra triste d'outrora,
fustigada p'lo vento agreste!
Grata te estou, meu amigo,
de me teres reencontrado,
Por nunca, me teres esquecido,
e quem sabe, me teres amado!
Estou tão cansada, meu amigo,
tao triste e desconsolada
deixas-me, chorar em teu ombro?
Ficar um pouco abrigada?
Prometo, não chorar muito,
so até estar reforçada,
Ainda tenho longa viagem
Nao se acabou a jornada!
A ti dediquei, estas quadras
que poemas , nem o são!
Mas são teus meu bom amigo,
Em gesto de gratidão!
Ao meu amigo "Manel", a quem vim a reencontrar apos 30 loooooooongos anos, mas que nunca me esqueceu!!
Apenas Mulher
6/01/2008
Encontros e reencontros
em teias de seda adornados,
Vivencias e existencias,
d'outros tempos já passados!
Recuperas-me as memórias,
De momentos tão pueris,
Doces retratos d'outrora,
em que por certo, fui feliz!
Falaste da minha beleza,
Do meu porte sorridente,
Essa, partiu com certeza,
Ficou a tristeza, jacente!
Diz-me, meu amigo, agora,
Onde foi que eu falhei??
Sempre sorri, para a Vida,
Mas só agrura encontrei!
Amei! Já me questiono,
Se alguma vez fui amada?
Aqueles, a quem me dei
armaram-me uma cilada!
Eis-me, oh malquerença,
acusada, do quê, nem sei!
Sou de novo sentenciada,
num vil juizo, sem lei!
Seres dementes, me assolam,
mais dementes do que eu,
Serei que eu estou, já louca??
Ou de loucura vivo eu???
Amei, por simples amar,
em cada gesto e acção,
mas depois fui-me afundar,
Num poço com alçapäo!
E tu, meu amigo, me recordas,
nem que sejam por instantes.
Alturas em que meus sonhos,
se vestiam em cores vibrantes!
Esta, que vez aqui agora,
não é mais quem tu tiveste,
sou a sombra triste d'outrora,
fustigada p'lo vento agreste!
Grata te estou, meu amigo,
de me teres reencontrado,
Por nunca, me teres esquecido,
e quem sabe, me teres amado!
Estou tão cansada, meu amigo,
tao triste e desconsolada
deixas-me, chorar em teu ombro?
Ficar um pouco abrigada?
Prometo, não chorar muito,
so até estar reforçada,
Ainda tenho longa viagem
Nao se acabou a jornada!
A ti dediquei, estas quadras
que poemas , nem o são!
Mas são teus meu bom amigo,
Em gesto de gratidão!
Ao meu amigo "Manel", a quem vim a reencontrar apos 30 loooooooongos anos, mas que nunca me esqueceu!!
Apenas Mulher
6/01/2008