MEU AMOR, QUE SAUDADES DE TI!
Daquelas vidas adolescentes
No auge das primaveras
Sorrisos e gestos inocentes
Qual florir de novas heras
A vida se foi, ampulhetas
das indecifráveis estações
tempos de heras
ventos
enchentes
primaveras
mares, verões
invernos, senões
Outonos
Revoluções...
Saudades amor!
Por onde andarás?
Maurélio Machado
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