Tempos Cândidos (III)
Tempos Cândidos (III)
Herança sublime emanada d’alma,
quem às vezes, não se relembraria?
Apesar desse correr do tempo atual,
não faltava muito amor com poesia...
No acreditar incondicional era feliz,
nas fortes teimosias havia bonança,
coração sincero com desejos puros;
ah, havia então o sorriso de criança!
Muitíssimo grato interações amigas
Verdana Verdannis
Lindo texto. Sensibilidade e maestria.
Parabéns.
Edimilson Celso
As crianças são anjos puros em meio
a lobos ferozes. Feliz tarde!
Pacomolina
Enquanto houver tempo muito bom. A
nossa esperança está em nossa fé.
Mardielli
Que lindo poeta! E que bela inspiração!
O que seria de nós sem as crianças, são
anjos de Deus! Aplausos! Abraços