Desejos ;
Pelas estradas percorridas
Coisas quebradas e partidas.
E no amor vivido,
Um paraìso perdido.
Entre passagens e abismos
Os desejos fenecidos .
Rete-los todos os desejos
Ainda que o corpo,
Nunca possa abriga-los.
Sò restam alguns sohos
Mas è tarde ,e tudo me escapa.
Resta ficar quieta em um canto.
E depois ,ir lentamente ao encontro,
De tudo ,que me foi arrrancado.