Venire quando te pari !
Una volta al mese,una volta ao anno....
Ma venire! “
“Venire quando te pari...”
Porque minhas mãos soltaram-se das tuas
Minhas mãos estão tão nuas...
E andam assim,
Descaradamente pelas ruas...
E molham-se nas chuvas
Em respingos de chafarizes
Em nuvens de cinzentos matizes...
São sempre águas...
E se acaso deságuas
Dispo-me mais ainda
“Una volta al mese...”
Porque os sóis e luas não contam
(Perché se ritorni)
Tuas mãos m’encantam
“Una volta ao anno...”
Porque é assim que te amo...
Sem laços tão marcados
Apertados e apartados....
Ma venire....
Per sempre...venire...