CEL. ABDIAS PEREIRA DANTAS

C ento e três anos de longeVIDAde

E m vigília do bem, da família;

L ealdade, civismo e nobreza!

A migo de todos, sem distinção;

B om esposo, pai, avô, tio e sogro;

D ominava, mas sem violência;

I rmão, cidadão, filho de Deus.

A firmou “o princípio do eterno de onde veio”;

S orria, mas “reprimia o choro formidável!”

P uro, mas, assim, sem modéstia,

E ste amigo era bom, silenciosamente bom!

R asgava caminhos novos, sem machucar ninguém;

E ra poderoso, mas não exibia poder,

I gualitário, fazia o bem a todos;

R enunciava, sem fazer disto um culto;

A bria largos horizontes, sem quebrar portas...

D eixou-nos um grande exemplo de vida;

A dorava o que era sagrado, mas sem fanatismo;

N asceu no começo deste século;

T ambém “experimentou dúvidas e contradições”;

A mava, sem se oferecer:

S enhor, CEL. ABDIAS PEREIRA DANTAS.

(✡️07/05/1901 - ✝️26/07/2004, Nazarezinho-PB)

(Substrato do poema "Grandes Homens", Huberto Rohden foi um filósofo, educador e teólogo brasileiro)

Francisco Ohannah Oleanna Osannah Galdino
Enviado por Francisco Ohannah Oleanna Osannah Galdino em 04/12/2023
Reeditado em 04/12/2023
Código do texto: T7946897
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