De novo...
Vem a noite em desvario
Nessa insônia persistente
Marca na pele, o arrepio
De uma saudade silente
Traz de novo o vazio
Que de novo nada tem
Traz a febre e o calafrio
De uma solidão doente
Traz um ar meio sombrio
De uma dor remanescente
Um sentimento tardio
De um amor reincidente