Saudade..., sementes que germinam na alma...
De onde nascem..., as flores, das lembranças.
Lembranças, vivas, dos ontens..., e, do agora,
As memórias, que, entrincheiram-se, na alma!
E..., no coração, as, labaredas..., incendeiam.
O que, é, saudade, senão..., essas, vontades...
De reviver os minutos, horas, dias, a amizade,
Nos caleidoscópios..., existenciais, das vidas!
Reprisando..., os, momentos, em slow motion...
A ver, singrar, nos barcos, as, reminiscências.
O que é saudade, senão fonte de esperanças...
Monólogos, esse querer, reviver, a felicidade!
Os sonhos, que, alimentam as, nossas vidas!
Dão sentido ao viver em que pese a borrasca...
E se nutrem desses insights que nos acalma!
O que é saudade, senão essa voz imperativa...
Que, não dá tréguas, e, cada instante renova,
Essa evidente vontade, que da alma derrama...
As recordações, significados de nossas vidas,
A dar, e pôr às asas..., nas nossas, memórias.
Albérico Silva