Maria da Glória Costa

Oh, doce saudade que invade meu ser,

Dos momentos vividos, recordações a perder.

Minha mãe, minha guia, meu eterno abrigo,

Teus braços de amor, não há nada mais amigo.

Nas noites silenciosas, sinto tua falta imensa,

O som da tua voz, aconchego que compensa.

Teu sorriso sincero, brilho no meu caminhar,

A falta que me faz é difícil de suportar.

Lembranças de afeto, gestos de cuidado,

No calor do teu colo, me sentia acalentado.

Tuas palavras sábias, conselhos sem fim,

Em cada desafio, tua voz ecoa em mim.

Mãe, pedaço de mim que se foi adiante,

Tu és meu farol, meu porto constante.

Em cada passo dado, tua presença sinto,

Preenchendo vazios, acalmando o instinto.

A saudade aperta, mas o amor é eterno,

Em meu coração, és um tesouro fraterno.

Agradeço por tudo, por cada ensinamento,

Por seres minha mãe, meu maior alento.

Que o tempo cure a dor dessa ausência,

E que eu encontre paz na tua lembrança.

A saudade persiste, mas meu amor é infinito,

Minha mãe querida, meu amor mais bonito.

Guilherme Quartier
Enviado por Guilherme Quartier em 18/05/2023
Código do texto: T7791739
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