O caminho da felicidade.
Eu quero dizer a você que tudo passa, acaba, como se nada existisse, como de fato nada existe, a realidade é apenas ficção.
É fascinante saber que o homem está sozinho no mundo, sendo que a única finalidade transformar o próprio corpo em pó químico no solo frio, desértico e improdutivo.
Como é bom entender que não há pecado, deus é uma grande ilusão, tudo é permitido desde que, não seja crime.
O que é o homem, apenas massa atômica, sendo que o mesmo existe por existir, o sapiens está neste planeta terra por respirar oxigênio resultado de energia de hidrogênio.
Com efeito, o homem é livre pois no mundo tudo é permitido, se algo fosse proibido a vida seria uma tragédia.
Você já imaginou que absurdo, deus sendo um espírito controlando tudo, ameaçando mandar a sua alma para o inferno.
Bobagem a alma é tão somente cognição.
Ainda bem que na existência o homem é livre para viver o seu instinto, a felicidade consiste em caminhar um trilho sem direção, esperando a morte chegar objetivando atingir a exaustão do DNA mitocondrial, como é contemplativo viver a vida sem finalidade.
O que posso dizer, a respeito do ar respirado, a cognição é o grande medo do mundo, a superação da fenomenalidade polimatheica, a meu respeito busco entender o que sou, compreendendo a Filosofia epistêmica.
Sou absolutamente epicúrico, o único sentido da vida, viver o instante entendendo ser fundamental saber que o tempo é apenas a continuidade dos momentos somados.
Deste modo, em relação ao instante futuro, serei a dissolução cósmica do efeito perdido, a remodelação metafisicada, na transformação da energia quântica.
Quanto a eternidade, o sapiens será a eterna replicação da célula mater na constituição interminável do DNA mitocondrial.
Motivo pelo qual não é necessário ficar triste quando o corpo transformar-se átomo quântico.
O caminho da felicidade consiste em não ter a cognição presa em ideologias.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, frances e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.