Menina do mato
Que saudade danada
Da menina namorada
Da relva e da cacimba
Eu e minha maluquinha
Menina de fase faceira
Ela subia e descia serra
E dentro da brincadeira
Tinha o beijo na cancela
No sol poente da tarde
A gente brincava de amor
A noite vinha sem alarde
No encaixe do nosso calor
Eu ainda vivo a sonhar
Com a menina do mato
Ela me ensinou a amar
Na vida do primeiro ato
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