SEMPRE SEMPRE
Sempre verterá uma lágrima morna
em meus olhos, quando o véu do
tempo abrir-se diante das minhas
lembranças, e nelas eu vislumbrar
o fino luzo dos seus olhos, a velar
as minhas insones saudades.
Sempre verterá uma lágrima morna
em meus olhos, quando o véu do
tempo abrir-se diante das minhas
lembranças, e nelas eu vislumbrar
o fino luzo dos seus olhos, a velar
as minhas insones saudades.