COLETÂNEA (135)
Tempos Cândidos (II)
Trago ainda na lembrança
o jardim, as flores, o quintal,
os pios, a passarada, a chuva,
a pureza, o namorico, o ser tal,
o campo, o futebol, os amigos,
a escola, as festas, os fogos,
a querida tia, o sorriso franco,
os gritos, as emoções, os jogos...
Naqueles eternos momentos,
na inocência só se sabia amar,
curtir, sem medo, com prazer...
Ah! tudo de graça a calhar.
10/09/16
Mui Grato pelas INTERAÇÕES
roselvesv Alves
A pureza de outrora é o que fica.
Só o amor é o que significa para a
nossa essência. O valor da vida
está na infância. Alma que conser-
va o bem haverá de seguir sempre
com o amor. Tempo de despertar
pra vida é o tempo da liberdade no
amor. Brilhante inspiração! Abraço.
Ieda Chaves Freitas
Que tempos bons, de diversão com
amor e paz. Bravo!
ERASMO SHALLKYTTON
Excelente versar nestas ricas linhas.
Abraços
Sandra Laurita
Reminiscências da alma poética, tão
lindo, adorei. Muitos aplausos.