DESCORTINANDO UM HORIZONTE DE PAZ
Se era saudade eu não sei,
Mas estava disfarçada de felicidade.
As lágrimas se escondiam no poço do orgulho.
A sede de viver morria de sede
A boca seca engolia o tédio.
E um ar sério amedrontava a manhã.
A manhã era uma alma que queria brilhar
E receber o presente
Da certeza que era o fim da saudade
Provocado pela reconciliação.
( Autor: Poeta Alexsandre Soares de Lima)