SAUDADE ENFÊRMA!

Quando eu não te sinto
Meu bem, não minto...
Meus órgãos entram
Em falência 
E é tanta carência
Nessa saudade enfêrma
Que a lembrança da morte
me atormenta...!
Então...
Te busco em desespero
Em arrojo de apelos;
Te envio meus torpedos
Num entremeios de desejos
E ânsias, em desespero !
E vens, como brisas alvissareiras
Me cobres de carinho
Me acolhe no teu ninho
Me extenuas de amor...!
Mas logo que nos separa
Essa imposição virtual,
Rodopio, entro em parafusos
Ciclone devastador... sou...
Perdida e sem destino
Como aqui, nesses versos
Perdida estou...








 
Erivaslucena
Enviado por Erivaslucena em 16/09/2022
Reeditado em 16/09/2022
Código do texto: T7607127
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