Lembranças do meu arroio

Desce mansinho o arroio

De onde vem a minha água

Água que mata a sede do povo

E hidrata as veias de toda a mata

Meu riacho cristalino e doce

De onde retiro água e alimento

Que alegra a bicharada

Que tem sempre a ajuda do vento

Arroio que chega emociona

Quando ouço o barulho suave

Das águas batendo no barranco

Amigos não há nada que pague

Chega até a me emocionar

Tantas lembranças ali vividas

Berçário de peixes a nadar

A fonte de onde vem a vida

Te quero bem meu lindo arroio

E prometo uma vida tranquila

Sem poluir ao seu curso todo

És um encanto, a coisa mais linda!

Poemicida
Enviado por Poemicida em 30/06/2022
Código do texto: T7549363
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