Ah! Minha Saudade

Que saudade infinda,
De manhãs tão lindas,
Do calmo por-do-Sol,
Das tardes de Petrolina.

O seu corpo debruçava,
O ocaso dava um aviso,  
A noite eu passeava,
Na Lua do meu abrigo.


Foto extraída do Google
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 06/02/2022
Reeditado em 06/02/2022
Código do texto: T7446067
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