T A R D E S ...
Em tardes de diálogos saudosistas...
Me, transporto para imaginações...
Onde a cada minuto...
Se, fazem alardes...
No meu sentir...
Cheio de saudades...
Atravessando paredes de razões...
Onde tudo fica ornamentado...
A um recordar...
Onde nunca é tarde para voltar te amar...
Entre nuvens de esperanças...
Projeto o meu imaginar...
Em seu caminhar...
Que pelo seu amar...
Adentra em um mar...
De sempre recordar...
E que. já é muito tarde...
Para novas artes...
Ficando inertes...
Em nauseantes desesperos...
Que pelas aquarelas da solidão...
Fazem das minhas tardes...
Novos caminhares, de olhares...
Repletos de gostares...
Com recordações distantes...
E reconfortantes...