SOBRE VIVER E MORRER DE SAUDADE

Sua boca na minha. Tesão. Amor. Cumplicidade. Entrega. Um beijo lento, sem pressa. Um beijo demorado. Um beijo quente. Éramos um só, na inevitável troca de promessas, sem que uma palavra fosse dita. Promessas de coração pra coração, como se nada mais importasse em nossas vidas. Eu me vi perdida naquele ato, o prazer escorrendo em mim, ardente.

Sua boca... Quanta saudade!

Hoje foi em sonho (que sonho bom!) que vivi esse contentamento e gozo. Mas, amanhã, quem sabe você venha...

Maria Celça
Enviado por Maria Celça em 01/05/2021
Reeditado em 01/05/2021
Código do texto: T7245942
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