O SER LIVRE

Um algo que não pude nunca me imaginar, nos primórdios dos meus pensares, o caminho que tenho que, ou que tinha que seguir, um passo e um espaço, mas qual.
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O esgoto das ruas das ladeiras sem nenhum serviço de sanear, a podridão dos viventes, que nunca se dava e nem se dá conta do mal que tudo aquilo poderia lhes trazer.
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O abandono de todo o caminho que sem carinho no lar, visto por lado secreto do silêncio deles progenitor e progenitora que não se falava, pior nem brigava.
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Assim nascer e se mostrar ao mundo mesmo que tudo possa, nada se veio de ser livre, e desprezado por tudo, a bebida já olhada, o caminho que não se podia mostrar.
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A oposição a consternação do outro ser o feminino que trazia algo de legal, e brincava do que era proibido, e por vezes as lambadas com varas do mato, por ver delas aquilo.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 19/04/2021
Código do texto: T7235711
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