Reconhecendo...
Reconhecendo...
Aprendendo...
Fui perdendo...
A paz do meu espírito...
Pelo caminho procurando...
Um lugar para descansar...
Vou passar pelo azar...
Em te amar...
Em um mar de esperar...
E voltar a sonhar...
Te, conhecendo e reconhecendo...
Atrevido e desconhecido...
Um grito...
Por entre os frutos...
Desperta os brutos...
Furtos furtivos amorosos que vou aprendendo...
Desprendendo-me do gosto do pecado...
Em sonhar a te deixar um novo recado...
Entro na Floresta, do Tempo Passado...
O Futuro é um pragmatismo sem romantismo...
Que sonhar em voltar a ter seu altruísmo...
Mesmo assim...
As suas maravilhas, não me reconhecem mais...
Apenas sonho com o seu amor...
Onde o bruto...
É lapidado de amor...
Na dor...
Ela me reconhece...
A cada nova prece...
Ao qual...
Ela nunca me esquece...
E sempre me aquece...