SAUDADE
A garganta do galo aberta
Traz a manhã
Que desperta
Sem
A devida
Maturidade
Porque
no bojo das minhas noites
Desertas
Há sempre uma torneira aberta
A gotejar sem parar
pingos de saudade!
A garganta do galo aberta
Traz a manhã
Que desperta
Sem
A devida
Maturidade
Porque
no bojo das minhas noites
Desertas
Há sempre uma torneira aberta
A gotejar sem parar
pingos de saudade!