SUBMERSO
SUBMERSOS
Içados
Nas desmesuras do devir
Conjugados no passado
Invadidos por retratos desconhecidos
Conveniências do talvez...
Rebeliões solitárias
Nos declives do sonho
Adormece pouco a pouco
Reféns do acaso crônico
O próximo passo é um passe para o deslize
A espera tornou-se indecisão
Perdi-me na contagem das nódoas que carrego
Peregrinos de nossos ímpetos
Fomos usurpados de nós
Em um toque afetuoso do efêmero
Assoberbados de ausências
Seguimos fortunado de poses agora
Para afrouxar lágrimas em madrugadas anuladas