A Cruz não é de Madeira - Hipocrisias - XLIII

Quisera eu

que meu sorriso

fosse sempre o

verso sincero de

minhas sinceras

intenções,

quisera eu

que a arte

estampada fosse

meus pés dançando

livres em qualquer

céu multicor,

quisera eu

que sua saudade

fosse mais que

um galanteio de

menino despido

de alma de bibelô;

quisera eu

na minha doce

inocência crer

que além de uma

xícara de café nos

cabe também um

" sonho".

Quisera,

mas a mesa está

ocupada ...

Luz de Cristal
Enviado por Luz de Cristal em 14/01/2021
Código do texto: T7159589
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