A Cruz não é de Madeira - Hipocrisias - XLIII
Quisera eu
que meu sorriso
fosse sempre o
verso sincero de
minhas sinceras
intenções,
quisera eu
que a arte
estampada fosse
meus pés dançando
livres em qualquer
céu multicor,
quisera eu
que sua saudade
fosse mais que
um galanteio de
menino despido
de alma de bibelô;
quisera eu
na minha doce
inocência crer
que além de uma
xícara de café nos
cabe também um
" sonho".
Quisera,
mas a mesa está
ocupada ...